Diante dos requerimentos envolvendo a hidroxicloroquina, a EMS informa que jamais incentivou o uso do medicamento que não fosse para tratar lúpus, artrite reumatoide e malária, indicados em bula. A empresa informa, ainda, que sempre cumpriu seu papel como indústria farmacêutica para disponibilizar esse produto para os pacientes mediante prescrição médica. A hidroxicloroquina representa 0,2% do faturamento total da EMS.
A empresa apoiou os principais estudos clínicos do país com o produto, que não mostraram efeito favorável na evolução clínica de pacientes adultos hospitalizados com formas graves, leves ou moderadas de Covid-19, sendo que esses resultados foram divulgados em respeitadas publicações científicas, como a revista The Lancet e o New England Journal of Medicine, além de amplamente noticiados pela mídia brasileira.
A EMS permanece aberta para conceder informações adicionais sobre o seu produto.
Atenciosamente,
Roberto Amazonas
Diretor Médico-Científico da EMS