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16/11/2021
Revista “Terapias Avançadas” traz debates do fórum que reuniu especialistas e autoridades

O Sindusfarma acaba de lançar a revista “Terapias Avançadas”, em português e inglês. A publicação apresenta os principais temas debatidos no “Fórum de Terapias Avançadas – Gerando Valor na Jornada do Paciente e do Sistema de Saúde”, realizado pelo Sindusfarma de 31 de agosto a 2 de setembro, com apoio institucional da Interfarma. 


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O encontro reuniu autoridades da área da Saúde, parlamentares e especialistas do Brasil e do exterior, com o objetivo de discutir modelos que viabilizem no Brasil a oferta sustentável pelo sistema de saúde público e privado desses medicamentos revolucionários, que vêm trazendo esperança de cura para doenças antes sem tratamento. 

Ciência

“Este fórum é para discutir ciência em seu mais alto nível. Precisamos estudar como nós, indústria privada, podemos auxiliar o Estado brasileiro para que a população tenha acesso a essas tecnologias”, disse Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma, na abertura do evento.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, lembrou a ousadia do Brasil, que há 33 anos criou o maior sistema de saúde universal do mundo, o SUS. “Precisamos garantir que ele tenha equidade, sustentabilidade, e nesse sentido a indústria farmacêutica tem papel preponderante”, afirmou.

A necessidade de percorrer vias de muitas mãos ficou explícita durante os debates, que aprofundaram temas como precificação, financiamento e demais pontos indispensáveis para garantir a missão de levar ao paciente esse novo estágio da medicina.

Avanços

A senadora Mara Gabrilli destacou o avanço dos tratamentos. “Anos atrás, a maioria dos diagnósticos de doenças graves era fatal por falta de tratamentos. Avançamos a passos largos. Urge pensar em como oferecer mais celeridade na disponibilização desses recursos para as pessoas que precisam”.

O deputado Lucas Redecker falou do papel do Congresso Nacional. “A incorporação dessas tecnologias é uma demanda que acaba batendo na porta do Parlamento. O primeiro passo deve ser a criação de um cadastro nacional de doenças raras. Precisamos mapear a incidência dessas enfermidades no Brasil para trabalhar um orçamento”.

“Nós precisamos de vocês [da indústria farmacêutica], e vocês precisam de nós. Essa via de mão dupla é importante para conseguirmos avançar”, resumiu o ministro da Saúde.

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