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20/12/2022
Tendência

Veículo: O Estado de S.Paulo, coluna Broadcast

Colunistas: Talita Nascimento, Isabela Moya, Cynthia Decloedt e Cristiane Barbieri

De capital 100% brasileiro, a Blanver Farmoquímica e Farmacêutica investirá R$ 231,6 milhões na nacionalização de medicamentos até 2025. O aporte inclui a produção de insumos e matérias-primas de medicamentos contra HIV, hepatite e outras infecções sexualmente transmissíveis. Esses medicamentos, que ainda são, em sua maioria, importados, têm como destino a rede pública de saúde.

Viva o SUS

Com a produção nacional dos medicamentos contra hepatite e HIV pela Blanver, a redução da importação deve gerar um corte de R$ 8,8 bilhões no custo das compras do Ministério da Saúde em cinco anos. Mais de 40% dos recursos – o equivalente a R$ 100 milhões – destinam-se à infraestrutura e ao desenvolvimento dos insumos farmacêuticos. Outros R$ 93 milhões irão à distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do modelo de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP). Os R$ 38,6 milhões restantes devem ser investidos em medicamentos oncológicos.

Nacional

Para a produção de insumos, a Blanver firmou parcerias. Entre elas, está o Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe), que mantém convênio com o Ministério da Saúde. A farmacêutica mantém também uma PDP com a Fiocruz/farmanguinhos, para o abastecimento da combinação de medicamentos para HIV. A previsão é fornecer, por meio da parceria, 16,2 milhões de comprimidos neste ano.

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