O risco compartilhado é uma das opções para o financiamento de terapias avançadas disponíveis no mercado e pode ser implementado no Brasil, permitindo a incorporação das novas tecnologias pelo sistema de saúde, disse o diretor de Mercado e Assuntos Jurídicos do Sindusfarma, Bruno Abreu, no fórum sobre “Inovação nas Doenças Raras”, promovido pelo jornal O Estado de S.Paulo, em parceria com a Novartis.